Biomecânica na Rua: Muito bem cumprindo a tarefa da OLB, na tarde de domingo, depois da mudança de temperatura, saiu calorzinho e o frio volta com tudo, de qualquer forma a equipe conseguiu entregar alguns panfletos com pequenas dicas que podem fazer a grande diferença em corredores iniciantes.
domingo, 24 de agosto de 2014
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
terça-feira, 12 de agosto de 2014
AULA PRÁTICA - Cinética Linear
Visualizamos o pico passivo e ativo, onde aprendemos a diferenciá-los e identifica-los corretamente, sabendo que o primeiro pico é o passivo no qual se identifica o maior risco de lesões.
Conhecemos também a plataforma de força que mede a interação entre o indivíduo e o ambiente, se o indivíduo está em contato com o solo, as forças articulares.
Apresentação do segundo stand up.
A influência de tênis uso cumulativo sobre as forças de reação do solo e respostas de pressão plantar
A Influência do uso acumulado de calçados de corrida sobre a Força de Reação do solo e como respostas de pressão plantar.
Resumo
O uso prolongado de um tênis de corrida é pensado para afetar a eficiência de suas propriedades de atenuação do impacto. No entanto, o seu efeito sobre as variáveisbiomecânicas ainda não foi bem compreendida. O objetivo deste estudo foi examinar a influência do uso de sapatos em execução em parâmetros da força de reação do solo e pressão plantar. Três corredores masculinos recebeu quatro tênis de corrida cada um para usar em suas sessões de treinamento. O Sistema Gaitway foi usado para registrar o componente vertical da força de reação do solo, ao passo que a área de contato ea pressão plantar pico em diferentes regiões do pé foram avaliados através do Sistema F-scan. A coleta de dados ocorreu no início do estudo (quando os sapatos eram novos - Novo) e depois de 100, 200 e 300 km de uso. O primeiro pico diminuído significativamente de novo para 300 km (p< 0,01) e a taxa de carga mostraram uma diminuição significativa no 200 km em relação ao novo estado (p <0,01). Área total aumentou significativamente de novo para 100 km (p < 0,01) de uso e mantido um valor semelhante quando comparado com as outras condições. Houve uma diminuição contínua e significativa (p <0,01) em antepé pico de pressão como a quilometragem aumentou de novo para 300 km. Os valores de pressão de pico hálux foram significativamente menores (p < 0,01) em 300 quilômetros, quando comparado com a nova condição. Considerando-se que os valores de pressão do primeiro pico, a taxa de carregamento e plantar pico não aumentou e que a área de contato total plantar aumentada, pode-se concluir que o tênis de corrida não sofreu alterações compatíveis na força de reação do solo e da pressão plantar após 300 km de uso.
Roberto Bianco ; Ana Paula da Silva Azevedo; Carina Helena Wasem Fraga ; Fernanda Michelone Acquesta ; Luis Mochizuki ; Alberto Carlos Amadio; Júlio Cerca Serrão
Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo e Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo
Apresentação do primeiro Stand Up.
1º Consenso de Petrópolis
Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte sobre:
"Esporte Competitivo em Indivíduos acima de 35 anos"
Resumo
Desta forma, com base na literatura médica e na opinião de especialistas, a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte recomenda:
1. O indivíduo acima de 35 anos que pretenda praticar exercícios de caráter competitivo deverá submeter-se periodicamente a uma avaliação médica especializada, de modo a identificar e corrigir condições clínicas que possam representar risco durante o exercício, prejudicar o desempenho ou mesmo contra-indicar a prática de esportes;
2. Os profissionais que trabalham com atletas veteranos (técnicos, médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, etc) devem enfatizar o aspecto de saúde no cotidiano de treinamentos, estimulando uma maior conscientização dos atletas de que para competir com segurança é necessário primeiramente estar em excelente condição de saúde;
3. As entidades organizadoras de competições entre atletas veteranos devem considerar as peculiaridades fisiológicas da faixa etária quando da elaboração do calendário, levando em conta a época do ano, o horário, os locais dos eventos e as condições climáticas e ambientais; e também assegurar a infra-estrutura adequada para a reversão de qualquer tipo de emergência médica durante as competições.
Documento elaborado em reunião da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte, realizada em 30/11 e 1/12/2000, no Palácio Rio Negro, Petrópolis - RJ; e lançado oficialmente em 1/12/2000, em cerimônia no Palácio de Cristal, Petrópolis - RJ.
Grupo de trabalho:
José Kawazoe Lazzoli (coordenador); Marcos Aurélio Brazão de Oliveira; Marcelo Bichels Leitão; Antonio Claudio Lucas da Nóbrega; Ricardo Munir Nahas; Luciano Rezende; Félix Albuquerque Drummond; João Ricardo Turra Magni; Tales de Carvalho; Serafim Ferreira Borges; Ricardo Vivacqua Cardoso Costa; Salvador Manoel Serra; Daniel Arkader Kopiler; Patrícia Smith; Paulo Afonso Lourega de Menezes, Caio Tasso Brêtas; José Antonio Caldas Teixeira, Claudio Gil Soares de Araújo; Antonio Sérgio A.P. Terreri; Claudio Aparício da Silva Baptista; Nabil Ghorayeb; Eduardo Henrique De Rose
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